POR DO SOL NA TONHA CITY.
De fora para dentro
Na sombra do sol vermelho, ao longe...
Onde os girassóis realizam o seu ritual de passagem,
A chama da sensibilidade, brota...
Brota e aí liberta-se de si mesma, dentro de sua própria dignidade.
Ela estabelece em meu olhar e ai em mim,
Um elo entre o abstrato que é concreto, em meu ser, e o meu sonho zqui neste quedro, é real.
Sonho de se sonhar na ampla ideologia livre de se ser um ser.
Aqui sentado contemplando a chama,
O sol,
E o movimento dos girassóis acompanhando seu senhor.
O sol, esse sol no centro de minha visão
Exalta o meu realismo, e esse
Assume formas não formadas, iludindo-se nessa criação,
O sentimento.
Formas agora assumidas, assim como o vento
Um tudo em um nada.
Uma presença... Uma mais que capela ao monte!
Livre ele, no oposto real do verbo ser...
No oposto, ainda perante a chama,
A chama dentro de mim agora queimando,
Concebe a mim nesse momento
Um germinar interior...
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Obrigado! Que o Sol sempre ilumine o seu coração!